Em O mal-estar na civilização, Freud anuncia que a civilização abriga em si seu obstáculo mais poderoso: a inclinação para a agressão como ineliminável à natureza humana e principal derivado e representante da pulsão de morte. Freud afirma a
O texto tece considerações em torno do que constitui o comentário e a construção dos casos nos quais o sintoma social da época, a violência, marca a vida de crianças e observa, no âmbito da psicanálise de orientação lacaniana, as particularidades trazidas por elas. Ainda apresenta a aposta em um tratamento conduzido pela via da transferência e do saber-fazer do analista com o sintoma de cada sujeito. O trabalho foi produzido com base nos casos apresentados no Núcleo de Psicanálise e Saúde Mental de Montes Claros e Ipatinga e usou como referência o ensino de Lacan e de escritos de analistas lacanianos.